4,3-SOCIALIZANDO EXPERIÊNCIAS COM PROJETOS
Projeto Horta Mandalla
O projeto está sendo desenvolvido este ano em nossa escola com o auxilio dos demais professores, apoio escolar e comunidade. Está sendo construído em conjunto com os alunos com o objetivo de envolver e despertar o senso de responsabilidade, estimular a pesquisa sobre formas de produção sustentável, introduzir uma nova técnica de produção de hortifruti em nossa escola, identificar técnicas viáveis de manejo e cultivo do solo, empregar técnicas de adubação orgânica e contextualizar a horta de forma multidisciplinar visando o desenvolvimento das capacidades dos educandos e o fortalecimento da agricultura familiar.
Nos últimos anos a agricultura tem evoluído em escala global, com isso também a necessidade do desenvolvimento de práticas que promovam a conservação do meio ambiente e a sustentabilidade do meio rural. Diante dessa problemática em escolas rurais a criação de hortas têm sido um forte incentivo tanto para os alunos na educação escolar, como alternativa para suas famílias na agricultura.
A Horta tipo Mandalla inserida no ambiente escolar gera a oportunidade de por em prática o modelo de agricultura sustentável, sendo produzida nas escolas rurais, melhorando o aspecto educacional voltado para o campo e promovendo maior interesse dos alunos em participar das aulas, pois unirá teoria e prática de forma lúdica, fazendo com que haja maior interação entre os estudantes. Uma maneira simples de trazer o estudo à realidade das famílias rurais, utilizando-se apenas um espaço, sendo esse a escola, áreas que não estão sendo usadas ou até mesmo o quintal de casa, envolvendo assim toda comunidade.
A lógica da Mandalla é simples, ela copia o que a natureza há séculos nos apresenta: o equilíbrio biodinâmico dos ecossistemas. A interação de diversas culturas vegetais e animais em uma mesma área acabam por consolidar a construção de um micro ecossistema, aonde a sua fonte de equilíbrio é gerada a partir de seus próprios elementos, aí reside o seu grande diferencial.
Estamos desenvolvendo o Projeto Horta Mandalla através de pesquisas na internet e depoimentos em filmes sobre a importância do cultivo de uma horta Mandalla, promovemos debates e reuniões com os alunos e pais para explanação do projeto. Na prática, ampliamos e preparamos a área onde está sendo implantada a horta Mandalla, construímos composteiras para produzir adubo orgânico que será utilizado nos canteiros, coletamos material para análise do solo da área, construímos um reservatório de peixe, começamos a construir os primeiros círculos de produção e fizemos as primeiras semeaduras.
professora Deyse Lara
"O valor das coisas não está no tempo em que elas duram, mas na intensidade com que acontecem. Por isso existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis". (Fernando Pessoa)
sábado, 16 de julho de 2011
REDES SOCIAIS E SUA APLICABILIDADE EM SALA DE AULA
Ao navegar pelo Portal do Professor achei bem interessante o robô Ed e imaginei que esse recurso poderia tornar as aulas mais interessantes. Dessa forma, planejei uma aula dinâmica com os alunos do quinto ano e quinta série onde os mesmos elaboraram em equipes, perguntas referentes ao meio ambiente. Então levei para sala de aula o data show e o notebook para visualizarmos no grupo as conversas com o robô Ed, deixei que cada equipe escolhesse por vez um responsável para digitar as perguntas ao Ed e os alunos acharam super interessante, pois o Ed era bem rápido em suas respostas e por várias vezes fui questionada sobre a veracidade da existência do robô. Os alunos gostaram muito da aula e pude perceber que utilizando esse recurso obtive maiores resultados quanto à assimilação do conteúdo.
Ao navegar pelo Portal do Professor achei bem interessante o robô Ed e imaginei que esse recurso poderia tornar as aulas mais interessantes. Dessa forma, planejei uma aula dinâmica com os alunos do quinto ano e quinta série onde os mesmos elaboraram em equipes, perguntas referentes ao meio ambiente. Então levei para sala de aula o data show e o notebook para visualizarmos no grupo as conversas com o robô Ed, deixei que cada equipe escolhesse por vez um responsável para digitar as perguntas ao Ed e os alunos acharam super interessante, pois o Ed era bem rápido em suas respostas e por várias vezes fui questionada sobre a veracidade da existência do robô. Os alunos gostaram muito da aula e pude perceber que utilizando esse recurso obtive maiores resultados quanto à assimilação do conteúdo.
CONCEITOS DE CURRÍCULO E O PROCESSO DE INTEGRAÇÃO DE TECNOLOGIAS AO CURRÍCULO
Muitos consideram currículo apenas a grade curricular, ou seja, a divisão em disciplinas e os conteúdos trabalhados por elas. Todavia, o currículo é o projeto que determina os objetivos da educação escolar e propõe um plano de ação adequado para a consecução de ditos objetivos. Supõe selecionar, de tudo aquilo que é possível ensinar, o que vai se ensinar num entorno educativo concreto. O currículo especifica o que, como e quando ensinar e o que como e quando avaliar. Resumindo, currículo é um conjunto de conhecimentos e práticas que são realizados em uma instituição de educação.
No que diz respeito ao desenvolvimento desse currículo, o uso das tecnologias só potencializa as atividades realizadas. Penso que, a integração de diferentes mídias, nas ações implementadas pela escola, no cotidiano, possibilita de forma atual, questionadora e motivadora a consolidação de fato, de uma aprendizagem mais coerente e significativa, tornando possível uma maior e melhor parceria com a realidade do aluno.
Para que essa integração currículo e tecnologia seja efetivamente uma realidade é necessário cada vez mais investimento na estrutura física escolar e na formação humana de todos que estão à frente do trabalho. Como por exemplo: mais computadores para que todos possam de fato ser atendidos, professores capacitados para o trabalho pedagógico com as mídias digitais e uma direção escolar envolvida e consciente do seu papel de gestor. O primeiro grande projeto a ser desenvolvido pela escola deve ser esse: compreender as relações estabelecidas entre o currículo escolar e o uso de tecnologias.
E para desenvolver projetos escolares no âmbito do currículo deve-se potencializar a interdisciplinaridade, fazendo uma ligação entre as diferentes áreas de conhecimento numa situação de aprendizagem.
Muitos consideram currículo apenas a grade curricular, ou seja, a divisão em disciplinas e os conteúdos trabalhados por elas. Todavia, o currículo é o projeto que determina os objetivos da educação escolar e propõe um plano de ação adequado para a consecução de ditos objetivos. Supõe selecionar, de tudo aquilo que é possível ensinar, o que vai se ensinar num entorno educativo concreto. O currículo especifica o que, como e quando ensinar e o que como e quando avaliar. Resumindo, currículo é um conjunto de conhecimentos e práticas que são realizados em uma instituição de educação.
No que diz respeito ao desenvolvimento desse currículo, o uso das tecnologias só potencializa as atividades realizadas. Penso que, a integração de diferentes mídias, nas ações implementadas pela escola, no cotidiano, possibilita de forma atual, questionadora e motivadora a consolidação de fato, de uma aprendizagem mais coerente e significativa, tornando possível uma maior e melhor parceria com a realidade do aluno.
Para que essa integração currículo e tecnologia seja efetivamente uma realidade é necessário cada vez mais investimento na estrutura física escolar e na formação humana de todos que estão à frente do trabalho. Como por exemplo: mais computadores para que todos possam de fato ser atendidos, professores capacitados para o trabalho pedagógico com as mídias digitais e uma direção escolar envolvida e consciente do seu papel de gestor. O primeiro grande projeto a ser desenvolvido pela escola deve ser esse: compreender as relações estabelecidas entre o currículo escolar e o uso de tecnologias.
E para desenvolver projetos escolares no âmbito do currículo deve-se potencializar a interdisciplinaridade, fazendo uma ligação entre as diferentes áreas de conhecimento numa situação de aprendizagem.
quinta-feira, 30 de junho de 2011
ATIVIDADE 4.2
Compartilhando Possibilidades de Contribuições Tecnológicas
O uso da tecnologia no contexto escolar requer o envolvimento e o compromisso de todos no processo educacional, como: professores, diretores, supervisores, coordenadores pedagógicos e sem dúvida os alunos, no sentido de repensar o processo de ensino e aprendizagem na e para a sociedade do conhecimento. Neste processo, o professor não caminha à frente do aluno, mas junto com ele, promovendo sua aprendizagem, fazendo intervenções, questionando-o, quando necessário fornecendo-lhes as informações demandadas pela situação, ajudando-o a encontrar por si próprio a resposta para sua questão ou situação-problema.
A Tecnologia na Educação envolve novas formas de ensinar e de aprender, a prática pedagógica com o uso das novas tecnologias é concebida como um processo de reflexão-ação, o professor precisa ser capacitado para dominar os recursos tecnológicos, elaborar atividades de aplicação desses recursos escolhendo os mais adequados aos objetivos pedagógicos, analisar os fundamentos dessa prática e as respectivas conseqüências produzidas em seus alunos.
O aluno diante dessas novas tecnologias tornou-se mais encorajado a explorar, criar, inovar, dentro de situações de aprendizagem devidamente planejadas. Foi permitido ao aluno errar e refazer e levar adiante uma solução para um determinado problema, valorizando assim o fazer pedagógico e passando a ser um participante ativo no processo de construção de sua própria aprendizagem. Continua sendo fundamental o papel do professor nessas experiências, pois ele deve instigar e orientar o aluno a perceber que ele possui uma ferramenta que deve ser explorada de maneira benéfica e interessante para sua vida.
Compartilhando Possibilidades de Contribuições Tecnológicas
O uso da tecnologia no contexto escolar requer o envolvimento e o compromisso de todos no processo educacional, como: professores, diretores, supervisores, coordenadores pedagógicos e sem dúvida os alunos, no sentido de repensar o processo de ensino e aprendizagem na e para a sociedade do conhecimento. Neste processo, o professor não caminha à frente do aluno, mas junto com ele, promovendo sua aprendizagem, fazendo intervenções, questionando-o, quando necessário fornecendo-lhes as informações demandadas pela situação, ajudando-o a encontrar por si próprio a resposta para sua questão ou situação-problema.
A Tecnologia na Educação envolve novas formas de ensinar e de aprender, a prática pedagógica com o uso das novas tecnologias é concebida como um processo de reflexão-ação, o professor precisa ser capacitado para dominar os recursos tecnológicos, elaborar atividades de aplicação desses recursos escolhendo os mais adequados aos objetivos pedagógicos, analisar os fundamentos dessa prática e as respectivas conseqüências produzidas em seus alunos.
O aluno diante dessas novas tecnologias tornou-se mais encorajado a explorar, criar, inovar, dentro de situações de aprendizagem devidamente planejadas. Foi permitido ao aluno errar e refazer e levar adiante uma solução para um determinado problema, valorizando assim o fazer pedagógico e passando a ser um participante ativo no processo de construção de sua própria aprendizagem. Continua sendo fundamental o papel do professor nessas experiências, pois ele deve instigar e orientar o aluno a perceber que ele possui uma ferramenta que deve ser explorada de maneira benéfica e interessante para sua vida.
Atividade 4.1
Reflexão “Mudanças no Processo de Ensino Aprendizagem”
Na entrevista de Pedro Demo, ele aborda um ponto muito interessante que ser professor não é dar aulas, não é instruir, é cuidar que o aluno aprenda. O professor gosta de dar aulas, e os dados sugerem que quanto mais aulas, menos o aluno aprende. É melhor dar menos aulas e cuidar que o aluno pesquise, elabore, escreva, aprenda. Pedro Demo coloca que a Pedagogia precisa inventar um professor que já venha com uma cara diferente, não só para dar aulas e que seja tecnologicamente correto. O professor de sala de aula precisa aprender constantemente, aprimorar sempre. Faz-se necessário investir em formações constantes, para uma reconstrução de conhecimentos para serem aplicados no cotidiano escolar.
Para a família dos alunos é importantíssima que os alunos possam usar o computador na escola, pois seus filhos serão os futuros membros da Sociedade do Século XXI e que possam ter conhecimento desta nova tecnologia. Entende-se que o computador pode enriquecer ambientes de aprendizagem onde o aluno, interagindo com os objetos desse ambiente, tem a chance de construir o seu próprio conhecimento.
Portanto, cabe ao professor, buscar novos aprendizados, ter iniciativa e ser criativo. Diante desta realidade, o sistema educacional deve cuidar do professor de cada escola, apoiá-lo em suas buscas, e dar condições de participação efetiva e concreta na formação continuada permanente. A escola precisa ser viva, alegre e prazerosa no tocante ao aprendizado de todos os alunos da rede educacional.
Reflexão “Mudanças no Processo de Ensino Aprendizagem”
Na entrevista de Pedro Demo, ele aborda um ponto muito interessante que ser professor não é dar aulas, não é instruir, é cuidar que o aluno aprenda. O professor gosta de dar aulas, e os dados sugerem que quanto mais aulas, menos o aluno aprende. É melhor dar menos aulas e cuidar que o aluno pesquise, elabore, escreva, aprenda. Pedro Demo coloca que a Pedagogia precisa inventar um professor que já venha com uma cara diferente, não só para dar aulas e que seja tecnologicamente correto. O professor de sala de aula precisa aprender constantemente, aprimorar sempre. Faz-se necessário investir em formações constantes, para uma reconstrução de conhecimentos para serem aplicados no cotidiano escolar.
Para a família dos alunos é importantíssima que os alunos possam usar o computador na escola, pois seus filhos serão os futuros membros da Sociedade do Século XXI e que possam ter conhecimento desta nova tecnologia. Entende-se que o computador pode enriquecer ambientes de aprendizagem onde o aluno, interagindo com os objetos desse ambiente, tem a chance de construir o seu próprio conhecimento.
Portanto, cabe ao professor, buscar novos aprendizados, ter iniciativa e ser criativo. Diante desta realidade, o sistema educacional deve cuidar do professor de cada escola, apoiá-lo em suas buscas, e dar condições de participação efetiva e concreta na formação continuada permanente. A escola precisa ser viva, alegre e prazerosa no tocante ao aprendizado de todos os alunos da rede educacional.
terça-feira, 28 de junho de 2011
Ativ.4.5
Relato de Projetos de Trabalho
A linguagem lúdica e pouco dependente da escrita é ideal para desenvolver a oralidade, os gestos, a linguagem musical e, principalmente, a corporal dos alunos que são ao maiores interessados e mais privilegiados com o teatro pedagógico.
O teatro Pedagógico, consiste em trazer para a sala de aula as técnicas do teatro e aplicá-las na construção da comunicação do conhecimento através das atividades globais de expressão. As possibilidades do Teatro como um instrumento pedagógico são bem conhecidas. Esteja o aluno como espectador ou como figurante, o Teatro é um poderoso meio para gravar na sua memória um determinado tema, ou para levá-lo, através de um impacto emocional, a refletir sobre determinada questão moral.
Frente a toda essa abordagem faz-se necessário o desenvolver deste projeto tendo como foco a preocupação com crianças que têm problemas de aprendizagem, levando-o a refletir quanto ao aprendizado de valores, de aspectos psicológicos do comportamento, de opções vocacionais, de boas-maneiras para bem relacionar-se com pessoas, com o mundo e consigo mesma.
Relato de Projetos de Trabalho
A linguagem lúdica e pouco dependente da escrita é ideal para desenvolver a oralidade, os gestos, a linguagem musical e, principalmente, a corporal dos alunos que são ao maiores interessados e mais privilegiados com o teatro pedagógico.
O teatro Pedagógico, consiste em trazer para a sala de aula as técnicas do teatro e aplicá-las na construção da comunicação do conhecimento através das atividades globais de expressão. As possibilidades do Teatro como um instrumento pedagógico são bem conhecidas. Esteja o aluno como espectador ou como figurante, o Teatro é um poderoso meio para gravar na sua memória um determinado tema, ou para levá-lo, através de um impacto emocional, a refletir sobre determinada questão moral.
Frente a toda essa abordagem faz-se necessário o desenvolver deste projeto tendo como foco a preocupação com crianças que têm problemas de aprendizagem, levando-o a refletir quanto ao aprendizado de valores, de aspectos psicológicos do comportamento, de opções vocacionais, de boas-maneiras para bem relacionar-se com pessoas, com o mundo e consigo mesma.
Atividade 4.4
Praticando o Teatro na Escola
Estrutura Curricular
Modalidade / Nível de Ensino Componente Curricular Tema
Ensino Fundamental Inicial Linguagem Praticando o Teatro na Educação Infantil
Ensino Fundamental Final
Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula
• Ampliar as habilidades de leitura por meio da leitura dos textos teatrais;
• Incentivar a prática da leitura nos alunos das séries finais (9ºano) através da contação de histórias infantis na educação infantil;
• Possibilitar aos alunos da séries finas (9ºano) a responsabilidade de planejar e executar as histórias.
Duração das atividades
2 aulas de 60 minutos cada.
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
Não é necessário que os alunos tenham conhecimentos prévios.
Estratégias e recursos:
Estratégias utilizadas profª Clarice, Deyse, Lília e Simone
1º momento : Fazer uma roda de leitura com os alunos do 9º ano, trabalhando métodos de leitura: expressão facial, entonação de voz, pontuação e fluência da mesma.
Trabalhar maneiras de utilizar fantoches para dramatizações de histórias.
Expor aos alunos a proposta da atividade e questioná-los sobre quem gostaria de desenvolvê-las.
Estratégias utilizadas pelas alunas Carine e Juliany
1º Momento: Trabalhar com os alunos usando o notebook e data show visualizando a história “Chapeuzinho Vermelho”. Filmar os alunos durante a atividade.
2º Momento: Instigar os alunos a interpretação da história assistida, deixando-os transparecer o grau de satisfação pelas mídias utilizadas na realização da atividade.
3º Momento: Disponibilizar aos alunos materiais diversos para a confecção de fantoches dos personagens para a dramatização da história.
4º Momento: Dramatizar a história assistida através de fantoches, interagindo com os alunos da educação infantil, deixando livre a escolha dos personagens. Filmar os alunos.
Recursos Complementares
Notebook, data show, filmadora e fantoches
Avaliação
Assistir com os alunos a filmagem das atividades realizadas e proporcionar um momento de reflexão onde cada um possa relatar a experiência vivida.
Praticando o Teatro na Escola
Estrutura Curricular
Modalidade / Nível de Ensino Componente Curricular Tema
Ensino Fundamental Inicial Linguagem Praticando o Teatro na Educação Infantil
Ensino Fundamental Final
Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula
• Ampliar as habilidades de leitura por meio da leitura dos textos teatrais;
• Incentivar a prática da leitura nos alunos das séries finais (9ºano) através da contação de histórias infantis na educação infantil;
• Possibilitar aos alunos da séries finas (9ºano) a responsabilidade de planejar e executar as histórias.
Duração das atividades
2 aulas de 60 minutos cada.
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
Não é necessário que os alunos tenham conhecimentos prévios.
Estratégias e recursos:
Estratégias utilizadas profª Clarice, Deyse, Lília e Simone
1º momento : Fazer uma roda de leitura com os alunos do 9º ano, trabalhando métodos de leitura: expressão facial, entonação de voz, pontuação e fluência da mesma.
Trabalhar maneiras de utilizar fantoches para dramatizações de histórias.
Expor aos alunos a proposta da atividade e questioná-los sobre quem gostaria de desenvolvê-las.
Estratégias utilizadas pelas alunas Carine e Juliany
1º Momento: Trabalhar com os alunos usando o notebook e data show visualizando a história “Chapeuzinho Vermelho”. Filmar os alunos durante a atividade.
2º Momento: Instigar os alunos a interpretação da história assistida, deixando-os transparecer o grau de satisfação pelas mídias utilizadas na realização da atividade.
3º Momento: Disponibilizar aos alunos materiais diversos para a confecção de fantoches dos personagens para a dramatização da história.
4º Momento: Dramatizar a história assistida através de fantoches, interagindo com os alunos da educação infantil, deixando livre a escolha dos personagens. Filmar os alunos.
Recursos Complementares
Notebook, data show, filmadora e fantoches
Avaliação
Assistir com os alunos a filmagem das atividades realizadas e proporcionar um momento de reflexão onde cada um possa relatar a experiência vivida.
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