ATIVIDADE 4.2
Compartilhando Possibilidades de Contribuições Tecnológicas
O uso da tecnologia no contexto escolar requer o envolvimento e o compromisso de todos no processo educacional, como: professores, diretores, supervisores, coordenadores pedagógicos e sem dúvida os alunos, no sentido de repensar o processo de ensino e aprendizagem na e para a sociedade do conhecimento. Neste processo, o professor não caminha à frente do aluno, mas junto com ele, promovendo sua aprendizagem, fazendo intervenções, questionando-o, quando necessário fornecendo-lhes as informações demandadas pela situação, ajudando-o a encontrar por si próprio a resposta para sua questão ou situação-problema.
A Tecnologia na Educação envolve novas formas de ensinar e de aprender, a prática pedagógica com o uso das novas tecnologias é concebida como um processo de reflexão-ação, o professor precisa ser capacitado para dominar os recursos tecnológicos, elaborar atividades de aplicação desses recursos escolhendo os mais adequados aos objetivos pedagógicos, analisar os fundamentos dessa prática e as respectivas conseqüências produzidas em seus alunos.
O aluno diante dessas novas tecnologias tornou-se mais encorajado a explorar, criar, inovar, dentro de situações de aprendizagem devidamente planejadas. Foi permitido ao aluno errar e refazer e levar adiante uma solução para um determinado problema, valorizando assim o fazer pedagógico e passando a ser um participante ativo no processo de construção de sua própria aprendizagem. Continua sendo fundamental o papel do professor nessas experiências, pois ele deve instigar e orientar o aluno a perceber que ele possui uma ferramenta que deve ser explorada de maneira benéfica e interessante para sua vida.
"O valor das coisas não está no tempo em que elas duram, mas na intensidade com que acontecem. Por isso existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis". (Fernando Pessoa)
quinta-feira, 30 de junho de 2011
Atividade 4.1
Reflexão “Mudanças no Processo de Ensino Aprendizagem”
Na entrevista de Pedro Demo, ele aborda um ponto muito interessante que ser professor não é dar aulas, não é instruir, é cuidar que o aluno aprenda. O professor gosta de dar aulas, e os dados sugerem que quanto mais aulas, menos o aluno aprende. É melhor dar menos aulas e cuidar que o aluno pesquise, elabore, escreva, aprenda. Pedro Demo coloca que a Pedagogia precisa inventar um professor que já venha com uma cara diferente, não só para dar aulas e que seja tecnologicamente correto. O professor de sala de aula precisa aprender constantemente, aprimorar sempre. Faz-se necessário investir em formações constantes, para uma reconstrução de conhecimentos para serem aplicados no cotidiano escolar.
Para a família dos alunos é importantíssima que os alunos possam usar o computador na escola, pois seus filhos serão os futuros membros da Sociedade do Século XXI e que possam ter conhecimento desta nova tecnologia. Entende-se que o computador pode enriquecer ambientes de aprendizagem onde o aluno, interagindo com os objetos desse ambiente, tem a chance de construir o seu próprio conhecimento.
Portanto, cabe ao professor, buscar novos aprendizados, ter iniciativa e ser criativo. Diante desta realidade, o sistema educacional deve cuidar do professor de cada escola, apoiá-lo em suas buscas, e dar condições de participação efetiva e concreta na formação continuada permanente. A escola precisa ser viva, alegre e prazerosa no tocante ao aprendizado de todos os alunos da rede educacional.
Reflexão “Mudanças no Processo de Ensino Aprendizagem”
Na entrevista de Pedro Demo, ele aborda um ponto muito interessante que ser professor não é dar aulas, não é instruir, é cuidar que o aluno aprenda. O professor gosta de dar aulas, e os dados sugerem que quanto mais aulas, menos o aluno aprende. É melhor dar menos aulas e cuidar que o aluno pesquise, elabore, escreva, aprenda. Pedro Demo coloca que a Pedagogia precisa inventar um professor que já venha com uma cara diferente, não só para dar aulas e que seja tecnologicamente correto. O professor de sala de aula precisa aprender constantemente, aprimorar sempre. Faz-se necessário investir em formações constantes, para uma reconstrução de conhecimentos para serem aplicados no cotidiano escolar.
Para a família dos alunos é importantíssima que os alunos possam usar o computador na escola, pois seus filhos serão os futuros membros da Sociedade do Século XXI e que possam ter conhecimento desta nova tecnologia. Entende-se que o computador pode enriquecer ambientes de aprendizagem onde o aluno, interagindo com os objetos desse ambiente, tem a chance de construir o seu próprio conhecimento.
Portanto, cabe ao professor, buscar novos aprendizados, ter iniciativa e ser criativo. Diante desta realidade, o sistema educacional deve cuidar do professor de cada escola, apoiá-lo em suas buscas, e dar condições de participação efetiva e concreta na formação continuada permanente. A escola precisa ser viva, alegre e prazerosa no tocante ao aprendizado de todos os alunos da rede educacional.
terça-feira, 28 de junho de 2011
Ativ.4.5
Relato de Projetos de Trabalho
A linguagem lúdica e pouco dependente da escrita é ideal para desenvolver a oralidade, os gestos, a linguagem musical e, principalmente, a corporal dos alunos que são ao maiores interessados e mais privilegiados com o teatro pedagógico.
O teatro Pedagógico, consiste em trazer para a sala de aula as técnicas do teatro e aplicá-las na construção da comunicação do conhecimento através das atividades globais de expressão. As possibilidades do Teatro como um instrumento pedagógico são bem conhecidas. Esteja o aluno como espectador ou como figurante, o Teatro é um poderoso meio para gravar na sua memória um determinado tema, ou para levá-lo, através de um impacto emocional, a refletir sobre determinada questão moral.
Frente a toda essa abordagem faz-se necessário o desenvolver deste projeto tendo como foco a preocupação com crianças que têm problemas de aprendizagem, levando-o a refletir quanto ao aprendizado de valores, de aspectos psicológicos do comportamento, de opções vocacionais, de boas-maneiras para bem relacionar-se com pessoas, com o mundo e consigo mesma.
Relato de Projetos de Trabalho
A linguagem lúdica e pouco dependente da escrita é ideal para desenvolver a oralidade, os gestos, a linguagem musical e, principalmente, a corporal dos alunos que são ao maiores interessados e mais privilegiados com o teatro pedagógico.
O teatro Pedagógico, consiste em trazer para a sala de aula as técnicas do teatro e aplicá-las na construção da comunicação do conhecimento através das atividades globais de expressão. As possibilidades do Teatro como um instrumento pedagógico são bem conhecidas. Esteja o aluno como espectador ou como figurante, o Teatro é um poderoso meio para gravar na sua memória um determinado tema, ou para levá-lo, através de um impacto emocional, a refletir sobre determinada questão moral.
Frente a toda essa abordagem faz-se necessário o desenvolver deste projeto tendo como foco a preocupação com crianças que têm problemas de aprendizagem, levando-o a refletir quanto ao aprendizado de valores, de aspectos psicológicos do comportamento, de opções vocacionais, de boas-maneiras para bem relacionar-se com pessoas, com o mundo e consigo mesma.
Atividade 4.4
Praticando o Teatro na Escola
Estrutura Curricular
Modalidade / Nível de Ensino Componente Curricular Tema
Ensino Fundamental Inicial Linguagem Praticando o Teatro na Educação Infantil
Ensino Fundamental Final
Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula
• Ampliar as habilidades de leitura por meio da leitura dos textos teatrais;
• Incentivar a prática da leitura nos alunos das séries finais (9ºano) através da contação de histórias infantis na educação infantil;
• Possibilitar aos alunos da séries finas (9ºano) a responsabilidade de planejar e executar as histórias.
Duração das atividades
2 aulas de 60 minutos cada.
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
Não é necessário que os alunos tenham conhecimentos prévios.
Estratégias e recursos:
Estratégias utilizadas profª Clarice, Deyse, Lília e Simone
1º momento : Fazer uma roda de leitura com os alunos do 9º ano, trabalhando métodos de leitura: expressão facial, entonação de voz, pontuação e fluência da mesma.
Trabalhar maneiras de utilizar fantoches para dramatizações de histórias.
Expor aos alunos a proposta da atividade e questioná-los sobre quem gostaria de desenvolvê-las.
Estratégias utilizadas pelas alunas Carine e Juliany
1º Momento: Trabalhar com os alunos usando o notebook e data show visualizando a história “Chapeuzinho Vermelho”. Filmar os alunos durante a atividade.
2º Momento: Instigar os alunos a interpretação da história assistida, deixando-os transparecer o grau de satisfação pelas mídias utilizadas na realização da atividade.
3º Momento: Disponibilizar aos alunos materiais diversos para a confecção de fantoches dos personagens para a dramatização da história.
4º Momento: Dramatizar a história assistida através de fantoches, interagindo com os alunos da educação infantil, deixando livre a escolha dos personagens. Filmar os alunos.
Recursos Complementares
Notebook, data show, filmadora e fantoches
Avaliação
Assistir com os alunos a filmagem das atividades realizadas e proporcionar um momento de reflexão onde cada um possa relatar a experiência vivida.
Praticando o Teatro na Escola
Estrutura Curricular
Modalidade / Nível de Ensino Componente Curricular Tema
Ensino Fundamental Inicial Linguagem Praticando o Teatro na Educação Infantil
Ensino Fundamental Final
Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula
• Ampliar as habilidades de leitura por meio da leitura dos textos teatrais;
• Incentivar a prática da leitura nos alunos das séries finais (9ºano) através da contação de histórias infantis na educação infantil;
• Possibilitar aos alunos da séries finas (9ºano) a responsabilidade de planejar e executar as histórias.
Duração das atividades
2 aulas de 60 minutos cada.
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
Não é necessário que os alunos tenham conhecimentos prévios.
Estratégias e recursos:
Estratégias utilizadas profª Clarice, Deyse, Lília e Simone
1º momento : Fazer uma roda de leitura com os alunos do 9º ano, trabalhando métodos de leitura: expressão facial, entonação de voz, pontuação e fluência da mesma.
Trabalhar maneiras de utilizar fantoches para dramatizações de histórias.
Expor aos alunos a proposta da atividade e questioná-los sobre quem gostaria de desenvolvê-las.
Estratégias utilizadas pelas alunas Carine e Juliany
1º Momento: Trabalhar com os alunos usando o notebook e data show visualizando a história “Chapeuzinho Vermelho”. Filmar os alunos durante a atividade.
2º Momento: Instigar os alunos a interpretação da história assistida, deixando-os transparecer o grau de satisfação pelas mídias utilizadas na realização da atividade.
3º Momento: Disponibilizar aos alunos materiais diversos para a confecção de fantoches dos personagens para a dramatização da história.
4º Momento: Dramatizar a história assistida através de fantoches, interagindo com os alunos da educação infantil, deixando livre a escolha dos personagens. Filmar os alunos.
Recursos Complementares
Notebook, data show, filmadora e fantoches
Avaliação
Assistir com os alunos a filmagem das atividades realizadas e proporcionar um momento de reflexão onde cada um possa relatar a experiência vivida.
ATIVIDADE 3.3 - Avaliação de Produtos Multimídias “Produtos e objetos do Portal do Professor”
Diversas vezes tive a oportunidade de navegar pelo Portal Do Professor e também utilizar algumas idéias de aulas que enriqueceram minha prática pedagógica principalmente com relação ao nosso projeto Horta Mandalla, tudo de forma lúdica e atrativa. Realmente o Portal do Professor é um rico acervo que pode ser utilizado por qualquer professor que queira ou possa tirar um tempo para fazer uma navegação que contribuirá e muito em seu fazer pedagógico.
Com as observações realizadas concluí que a escola possui vários recursos tecnológicos como: coleções de DVDs fornecido pelo MEC da TV Escola abordando vários temas, três notbooks, doze computadores, quase todos conectados a internet, com exceção dos do laboratório de informática, data show, máquina fotográfica, filmadora como outros itens.
No laboratório de informática o programa Linux nos permite realizar diversas atividades diferenciadas e inovadoras; podemos realizar pesquisas de diversos tipos de literatura e tros, com vários tipos de jogos educativos e vídeos da TV Escola. Através dessas observações pude concluir que nossa escola mesmo sendo uma escola do campo, está conseguindo dentro do possível acompanhar as inovações tecnológicas
Diversas vezes tive a oportunidade de navegar pelo Portal Do Professor e também utilizar algumas idéias de aulas que enriqueceram minha prática pedagógica principalmente com relação ao nosso projeto Horta Mandalla, tudo de forma lúdica e atrativa. Realmente o Portal do Professor é um rico acervo que pode ser utilizado por qualquer professor que queira ou possa tirar um tempo para fazer uma navegação que contribuirá e muito em seu fazer pedagógico.
Com as observações realizadas concluí que a escola possui vários recursos tecnológicos como: coleções de DVDs fornecido pelo MEC da TV Escola abordando vários temas, três notbooks, doze computadores, quase todos conectados a internet, com exceção dos do laboratório de informática, data show, máquina fotográfica, filmadora como outros itens.
No laboratório de informática o programa Linux nos permite realizar diversas atividades diferenciadas e inovadoras; podemos realizar pesquisas de diversos tipos de literatura e tros, com vários tipos de jogos educativos e vídeos da TV Escola. Através dessas observações pude concluir que nossa escola mesmo sendo uma escola do campo, está conseguindo dentro do possível acompanhar as inovações tecnológicas
quarta-feira, 22 de junho de 2011
APRESENTAÇÃO DA AULA PUBLICADA NO PORTAL DO PROFESSOR
Navegar no Portal do Professor é muito interessante sendo um espaço para trocas de experiências e conhecimentos. Como já havia feito meu cadastro a algum tempo e por várias vezes utilizei recursos e idéias para minhas aulas, não tive dificuldade em postar nossa aula que foi em equipe. Contudo, criar a equipe foi um grande desafio e muito complicado, diga-se de passagem, precisamos da ajuda dos colegas que tiveram mais facilidade com tal atividade, e olha que forma poucos esses que não tiveram muita dificuldade nesta fase do trabalho, mas passou e mais uma vez conseguimos concluir mais uma etapa deste estudo!
Navegar no Portal do Professor é muito interessante sendo um espaço para trocas de experiências e conhecimentos. Como já havia feito meu cadastro a algum tempo e por várias vezes utilizei recursos e idéias para minhas aulas, não tive dificuldade em postar nossa aula que foi em equipe. Contudo, criar a equipe foi um grande desafio e muito complicado, diga-se de passagem, precisamos da ajuda dos colegas que tiveram mais facilidade com tal atividade, e olha que forma poucos esses que não tiveram muita dificuldade nesta fase do trabalho, mas passou e mais uma vez conseguimos concluir mais uma etapa deste estudo!
ATIVIDADE 3.2 – Mídias Digitais
Partindo deste novo cenário educacional onde atualmente, a maioria das escolas públicas e privadas tem disponível o acesso às diversas mídias para serem inseridas no processo de ensino e aprendizagem. No entanto, surge uma nova demanda para o professor: saber como usar pedagogicamente as mídias. Com isso, o professor que, confortavelmente, desenvolvia sua ação pedagógica tal como havia sido preparado durante a sua vida acadêmica e em sua experiência em sala de aula, dando aula, passando o conteúdo na lousa, corrigindo os exercícios e provas dos alunos, se vê frente a uma situação que implica novas aprendizagens e mudanças na prática pedagógica.
De fato, o professor, durante anos, vem desenvolvendo sua prática pedagógica prioritariamente, mas este cenário começou e continua a ser alterado já faz algum tempo com a chegada de computadores, internet, vídeo, projetor, câmera, e outros recursos tecnológicos nas escolas. Novas propostas pedagógicas também vêm sendo disseminadas, enfatizando novas formas de ensinar, por meio da integração de mídias na prática pedagógica, favorecendo o aprendizado do aluno e a construção do conhecimento.
No entanto, o fato de utilizar diferentes mídias na prática escolar nem sempre significa integração entre as mídias e a atividade pedagógica. Integrar – no sentido de completar, vai além de acrescentar o uso de uma mídia em uma determinada situação da prática escolar. Para que haja a integração, é necessário conhecer as especificidades dos recursos midiáticos, com vistas a incorporá-los nos objetivos didáticos de maneira que possa enriquecer com novos significados as situações de aprendizagem vivenciadas pelos alunos. Por isso é importante que o professor reflita sobre essa nova realidade, repense sua prática e construa novas formas de ação que permitam não só lidar com essa nova realidade, com também construí-la.
Partindo deste novo cenário educacional onde atualmente, a maioria das escolas públicas e privadas tem disponível o acesso às diversas mídias para serem inseridas no processo de ensino e aprendizagem. No entanto, surge uma nova demanda para o professor: saber como usar pedagogicamente as mídias. Com isso, o professor que, confortavelmente, desenvolvia sua ação pedagógica tal como havia sido preparado durante a sua vida acadêmica e em sua experiência em sala de aula, dando aula, passando o conteúdo na lousa, corrigindo os exercícios e provas dos alunos, se vê frente a uma situação que implica novas aprendizagens e mudanças na prática pedagógica.
De fato, o professor, durante anos, vem desenvolvendo sua prática pedagógica prioritariamente, mas este cenário começou e continua a ser alterado já faz algum tempo com a chegada de computadores, internet, vídeo, projetor, câmera, e outros recursos tecnológicos nas escolas. Novas propostas pedagógicas também vêm sendo disseminadas, enfatizando novas formas de ensinar, por meio da integração de mídias na prática pedagógica, favorecendo o aprendizado do aluno e a construção do conhecimento.
No entanto, o fato de utilizar diferentes mídias na prática escolar nem sempre significa integração entre as mídias e a atividade pedagógica. Integrar – no sentido de completar, vai além de acrescentar o uso de uma mídia em uma determinada situação da prática escolar. Para que haja a integração, é necessário conhecer as especificidades dos recursos midiáticos, com vistas a incorporá-los nos objetivos didáticos de maneira que possa enriquecer com novos significados as situações de aprendizagem vivenciadas pelos alunos. Por isso é importante que o professor reflita sobre essa nova realidade, repense sua prática e construa novas formas de ação que permitam não só lidar com essa nova realidade, com também construí-la.
quarta-feira, 15 de junho de 2011
ATIVIDADE 3.1 - REFLEXÃO
É no âmbito escolar que decorrem as mais diversas aprendizagens, onde se torna evidente que os alunos têm períodos e níveis diferentes em estarem absorvendo tais conhecimentos proposto pelos professores.
As crianças são o resultado de suas experiências. Para compreender seu desenvolvimento é preciso considerar o espaço em que elas vivem, a maneira como constroem significados, as práticas culturais etc. Em uma sala de aula existem vários tipos ou estilos de aprendizagem. Alguns estudantes são mais introvertidos e se dão bem fazendo trabalhos manuais. Outros são mais elétricos e precisam de agitação. Não há certo ou errado, melhor ou pior. É tudo uma questão de respeitar as diferenças.
A questão é como elaborar um projeto de ensino que atenda a todos os alunos, sem exceção, dos mais sensíveis aos mais durões, dos mais competitivos aos mais colaborativos, dos mais lentos aos mais rápidos, ou seja, toda a diversidade contida nas salas de aula.
Em meio a tantas diferenças em sala de aula, é sem dúvida um grande desafio trabalhar com as tecnologias e principalmente ensinar utilizando a Internet que é hoje a amiga do peito de nossos jovens, isso sem dúvida exige uma maior atenção do professor. A Internet hoje é uma tecnologia que facilita a motivação dos alunos, pela novidade e pelas possibilidades inesgotáveis de pesquisa que oferece. Essa motivação aumenta se o professor a faz em um clima de confiança, de abertura, de cordialidade com os alunos. Mais que a tecnologia o que facilita o processo de ensino-aprendizagem é a capacidade de comunicação autêntica do professor, de estabelecer relações de confiança com os seus alunos, pelo equilíbrio, competência e simpatia com que atua.
É no âmbito escolar que decorrem as mais diversas aprendizagens, onde se torna evidente que os alunos têm períodos e níveis diferentes em estarem absorvendo tais conhecimentos proposto pelos professores.
As crianças são o resultado de suas experiências. Para compreender seu desenvolvimento é preciso considerar o espaço em que elas vivem, a maneira como constroem significados, as práticas culturais etc. Em uma sala de aula existem vários tipos ou estilos de aprendizagem. Alguns estudantes são mais introvertidos e se dão bem fazendo trabalhos manuais. Outros são mais elétricos e precisam de agitação. Não há certo ou errado, melhor ou pior. É tudo uma questão de respeitar as diferenças.
A questão é como elaborar um projeto de ensino que atenda a todos os alunos, sem exceção, dos mais sensíveis aos mais durões, dos mais competitivos aos mais colaborativos, dos mais lentos aos mais rápidos, ou seja, toda a diversidade contida nas salas de aula.
Em meio a tantas diferenças em sala de aula, é sem dúvida um grande desafio trabalhar com as tecnologias e principalmente ensinar utilizando a Internet que é hoje a amiga do peito de nossos jovens, isso sem dúvida exige uma maior atenção do professor. A Internet hoje é uma tecnologia que facilita a motivação dos alunos, pela novidade e pelas possibilidades inesgotáveis de pesquisa que oferece. Essa motivação aumenta se o professor a faz em um clima de confiança, de abertura, de cordialidade com os alunos. Mais que a tecnologia o que facilita o processo de ensino-aprendizagem é a capacidade de comunicação autêntica do professor, de estabelecer relações de confiança com os seus alunos, pelo equilíbrio, competência e simpatia com que atua.
Estrutura Curricular
Modalidade / Nível de Ensino Componente Curricular Tema
Ensino Fundamental Final Pluralidade Cultural Pluralidade cultural na formação do Brasil
Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula
• Conhecer um pouco da cultura africana (tradição da oralidade, suas lendas, músicas, costumes, brincadeiras, relevo, crenças, relacionamentos e cuidado com o próximo), bem como, observar sua contribuição para a cultura brasileira.
• Estimular o aluno a desenvolver o fascínio pela leitura, pela escuta e socialização dos enredos do gênero conto.
• Compreender e resolver conflitos do seu cotidiano a partir de vivências de personagens do conto.
Duração das atividades
Dez aulas com duração de 60 minutos cada.
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
O ideal é que os demais educadores da escola estejam trabalhando, paralelamente esse tema, nas demais disciplinas.
Estratégias e recursos da aula
1ª aula
• Informar os educandos acerca das estratégias e objetivos de cada etapa das atividades que serão desenvolvidas com eles.
• Apresentar a obra “Nina África” à classe e realizar, com entonação nas falas, a leitura do conto “Furos no Céu” da autora Lenice Gomes.
• Fazer perguntas que lhe possibilite medir o grau de assimilação do conto por parte dos educandos, mostrando-lhes as ilustrações e retomando assim, as idéias centrais da história.
• Incentivar os alunos a realizar o reconto da história auxiliando-os, se necessário.
• Distribuir giz colorido molhado aos educandos e convidá-los a reproduzir, coletivamente na lousa, uma mini história em quadrinhos baseada no conto.
• Fotografar a história em quadrinhos e montar vídeo com slides, que poderá ser postado no blog da turma e/ou da escola.
2ª aula
http://www.youtube.com/watch?v=gxUiV9-R26k
• Assistir com os alunos o primeiro capítulo do filme “Kirikou e a feiticeira” que pode ser encontrado no site
• Promover uma breve discussão acerca do capítulo a fim de sanar eventuais dúvidas sobre esta parte da história.
• Solicitar que os alunos criem, em duplas ou individualmente, uma história em quadrinhos reproduzindo o enredo do capítulo.
3ª aula
http://www.youtube.com/watch?v=6baFO9FJkzI&feature=related
• Assistir com os alunos o segundo capítulo do filme “Kirikou e a feiticeira” que pode ser encontrado no site
• Promover uma breve discussão acerca do capítulo a fim de sanar eventuais dúvidas sobre esta parte da história.
• Solicitar que os alunos criem, em duplas ou individualmente, uma história em quadrinhos reproduzindo o enredo do capítulo.
4ª aula
• Assistir com os alunos o terceiro capítulo do filme “Kirikou e a feiticeira” que pode ser encontrado no site
• Promover uma breve discussão acerca do capítulo a fim de sanar eventuais dúvidas sobre esta parte da história.
• Solicitar que os alunos criem, em duplas ou individualmente, uma história em quadrinhos reproduzindo o enredo do capítulo.
5ª aula
• Assistir com os alunos o quarto capítulo do filme “Kirikou e a feiticeira” que pode ser encontrado no site
• Promover uma breve discussão acerca do capítulo a fim de sanar eventuais dúvidas sobre esta parte da história.
• Solicitar que os alunos criem, em duplas ou individualmente, uma história em quadrinhos reproduzindo o enredo do capítulo.
6ª aula
• Assistir com os alunos o quinto capítulo do filme “Kirikou e a feiticeira” que pode ser encontrado no site
• Promover uma breve discussão acerca do capítulo a fim de sanar eventuais dúvidas sobre esta parte da história.
• Solicitar que os alunos criem, em duplas ou individualmente, uma história em quadrinhos reproduzindo o enredo do capítulo.
7ª aula
• Assistir com os alunos o sexto capítulo do filme “Kirikou e a feiticeira” que pode ser encontrado no site
• Promover uma breve discussão acerca do capítulo a fim de sanar eventuais dúvidas sobre esta parte da história.
• Solicitar que os alunos criem, em duplas ou individualmente, uma história em quadrinhos reproduzindo o enredo do capítulo.
8ª aula
• Assistir com os alunos o sétimo capítulo do filme “Kirikou e a feiticeira” que pode ser encontrado no site
• Promover uma breve discussão acerca do capítulo a fim de sanar eventuais dúvidas sobre esta parte da história.
• Solicitar que os alunos criem, em duplas ou individualmente, uma história em quadrinhos reproduzindo o enredo do capítulo.
9ª aula
• Assistir com os alunos o oitavo capítulo do filme “Kirikou e a feiticeira” que pode ser encontrado no site
• Promover uma breve discussão acerca do capítulo a fim de sanar eventuais dúvidas sobre esta parte da história.
• Solicitar que os alunos criem, em duplas ou individualmente, uma história em quadrinhos reproduzindo o enredo do capítulo.
10ª aula
• Solicitar que cada educando ou dupla confeccione uma capa para a sua obra que, após ser encadernada, fará parte do acervo da biblioteca escolar.
• O ideal é que o educador disponibilize estas obras também no blog da escola.
O objetivo destas atividades é possibilitar aos educandos um contato menos engessado com a cultura africana, permitindo-lhes perceber a diversidade, a beleza e a importância desta cultura para a nossa. Todavia, esta deve ser uma prática constante da escola, seja por meio dos diversos gêneros e tipologias textuais, seja pelas brincadeiras, pois, somente quando conhecemos uma cultura aprendemos a respeitá-la.
Recursos Complementares
Recursos Educacionais
Nome: Kiriku e a Feiticeira Nome: Nina África
Tipo: Áudio Tipo: Coletânea
Recursos Complementares
Giz colorido, notebook, data show e caixa amplificada.
Avaliação
A avaliação será contínua, pois ao final de cada aula o educador deverá redigir um relatório acerca da participação e desempenho dos educandos.
Modalidade / Nível de Ensino Componente Curricular Tema
Ensino Fundamental Final Pluralidade Cultural Pluralidade cultural na formação do Brasil
Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula
• Conhecer um pouco da cultura africana (tradição da oralidade, suas lendas, músicas, costumes, brincadeiras, relevo, crenças, relacionamentos e cuidado com o próximo), bem como, observar sua contribuição para a cultura brasileira.
• Estimular o aluno a desenvolver o fascínio pela leitura, pela escuta e socialização dos enredos do gênero conto.
• Compreender e resolver conflitos do seu cotidiano a partir de vivências de personagens do conto.
Duração das atividades
Dez aulas com duração de 60 minutos cada.
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
O ideal é que os demais educadores da escola estejam trabalhando, paralelamente esse tema, nas demais disciplinas.
Estratégias e recursos da aula
1ª aula
• Informar os educandos acerca das estratégias e objetivos de cada etapa das atividades que serão desenvolvidas com eles.
• Apresentar a obra “Nina África” à classe e realizar, com entonação nas falas, a leitura do conto “Furos no Céu” da autora Lenice Gomes.
• Fazer perguntas que lhe possibilite medir o grau de assimilação do conto por parte dos educandos, mostrando-lhes as ilustrações e retomando assim, as idéias centrais da história.
• Incentivar os alunos a realizar o reconto da história auxiliando-os, se necessário.
• Distribuir giz colorido molhado aos educandos e convidá-los a reproduzir, coletivamente na lousa, uma mini história em quadrinhos baseada no conto.
• Fotografar a história em quadrinhos e montar vídeo com slides, que poderá ser postado no blog da turma e/ou da escola.
2ª aula
http://www.youtube.com/watch?v=gxUiV9-R26k
• Assistir com os alunos o primeiro capítulo do filme “Kirikou e a feiticeira” que pode ser encontrado no site
• Promover uma breve discussão acerca do capítulo a fim de sanar eventuais dúvidas sobre esta parte da história.
• Solicitar que os alunos criem, em duplas ou individualmente, uma história em quadrinhos reproduzindo o enredo do capítulo.
3ª aula
http://www.youtube.com/watch?v=6baFO9FJkzI&feature=related
• Assistir com os alunos o segundo capítulo do filme “Kirikou e a feiticeira” que pode ser encontrado no site
• Promover uma breve discussão acerca do capítulo a fim de sanar eventuais dúvidas sobre esta parte da história.
• Solicitar que os alunos criem, em duplas ou individualmente, uma história em quadrinhos reproduzindo o enredo do capítulo.
4ª aula
• Assistir com os alunos o terceiro capítulo do filme “Kirikou e a feiticeira” que pode ser encontrado no site
• Promover uma breve discussão acerca do capítulo a fim de sanar eventuais dúvidas sobre esta parte da história.
• Solicitar que os alunos criem, em duplas ou individualmente, uma história em quadrinhos reproduzindo o enredo do capítulo.
5ª aula
• Assistir com os alunos o quarto capítulo do filme “Kirikou e a feiticeira” que pode ser encontrado no site
• Promover uma breve discussão acerca do capítulo a fim de sanar eventuais dúvidas sobre esta parte da história.
• Solicitar que os alunos criem, em duplas ou individualmente, uma história em quadrinhos reproduzindo o enredo do capítulo.
6ª aula
• Assistir com os alunos o quinto capítulo do filme “Kirikou e a feiticeira” que pode ser encontrado no site
• Promover uma breve discussão acerca do capítulo a fim de sanar eventuais dúvidas sobre esta parte da história.
• Solicitar que os alunos criem, em duplas ou individualmente, uma história em quadrinhos reproduzindo o enredo do capítulo.
7ª aula
• Assistir com os alunos o sexto capítulo do filme “Kirikou e a feiticeira” que pode ser encontrado no site
• Promover uma breve discussão acerca do capítulo a fim de sanar eventuais dúvidas sobre esta parte da história.
• Solicitar que os alunos criem, em duplas ou individualmente, uma história em quadrinhos reproduzindo o enredo do capítulo.
8ª aula
• Assistir com os alunos o sétimo capítulo do filme “Kirikou e a feiticeira” que pode ser encontrado no site
• Promover uma breve discussão acerca do capítulo a fim de sanar eventuais dúvidas sobre esta parte da história.
• Solicitar que os alunos criem, em duplas ou individualmente, uma história em quadrinhos reproduzindo o enredo do capítulo.
9ª aula
• Assistir com os alunos o oitavo capítulo do filme “Kirikou e a feiticeira” que pode ser encontrado no site
• Promover uma breve discussão acerca do capítulo a fim de sanar eventuais dúvidas sobre esta parte da história.
• Solicitar que os alunos criem, em duplas ou individualmente, uma história em quadrinhos reproduzindo o enredo do capítulo.
10ª aula
• Solicitar que cada educando ou dupla confeccione uma capa para a sua obra que, após ser encadernada, fará parte do acervo da biblioteca escolar.
• O ideal é que o educador disponibilize estas obras também no blog da escola.
O objetivo destas atividades é possibilitar aos educandos um contato menos engessado com a cultura africana, permitindo-lhes perceber a diversidade, a beleza e a importância desta cultura para a nossa. Todavia, esta deve ser uma prática constante da escola, seja por meio dos diversos gêneros e tipologias textuais, seja pelas brincadeiras, pois, somente quando conhecemos uma cultura aprendemos a respeitá-la.
Recursos Complementares
Recursos Educacionais
Nome: Kiriku e a Feiticeira Nome: Nina África
Tipo: Áudio Tipo: Coletânea
Recursos Complementares
Giz colorido, notebook, data show e caixa amplificada.
Avaliação
A avaliação será contínua, pois ao final de cada aula o educador deverá redigir um relatório acerca da participação e desempenho dos educandos.
sexta-feira, 10 de junho de 2011
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